sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Me desvendando:

Me desvendando:
Descobri o porque de meu ciúmes exagerado; pois não passa da forma como exerço meu profundo medo da solidão. O porque de ser tão ruim com escolhas e desta forma prefiro não escolher, pois acredito que quando se escolhe finalmente,  se perde as opções.  Melhor a abundância de opções, do que uma escolha precipitada e errônea... Ah!Quem é que precisa se conhecer...

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Lua.

                                                       
                                                       Eu que corri na chuva...
                                                       Eu que deslizei nos sonhos teus,
                                                       Eu que amei a rua,
                                                       Eu que senti teus cabelos
                                                       Na grama, em noite de lua.

                                                       Eu que contigo senti o vento.
                                                       Eu que contigo senti primeiro
                                                       Eu que contigo quis ser o último.
                                                       Ah... Se o tempo passasse ligeiro.
                                                       Se o mundo corresse,
                                                       Se a lua parasse,
                                                       E Iluminasse os fragmentos de grama,
                                                       Nas tuas pernas bambas.

                                                       Eu que sempre fui alguém estranho.
                                                       Eu que nunca fui o que os outros viram.
                                                       E o que dizer dos futuros abraços teus?
                                                       Nada! Vida transferida, talvez...
                                                       Eu que corri na chuva...
                                                       Eu que quis sempre
                                                       Correr no brilho da lua,
                                                       Na verdade, correr ao lado da lua.


                                                       Foi  tudo que eu sempre quis. 
                                                       Correr com a lua...
                                                                                          SAMUEL IVANI. 

domingo, 26 de janeiro de 2014

The secret

Dizem que depois ou durante uma experiência traumática, as atividades cerebrais dos humanos aumentam exponencialmente,  fazendo o indivíduo atingir a mais profunda compreensão  da vida e seu sentido. Partindo deste princípio, tentarei criar qualquer coisa agora para testar estas teorias. Não creio que sairá grande coisa, mas não há de me custar muito tentar:

- Nunca mais dormirei: dizem que dormir é desperdício de vida.
- Mas é só nos sonhos que posso ser quem eu sou.
- Mas vós podeis sonhar acordado! Dizia ele: o homem  sem olhos.
- Nunca mais ouvirei aquela música. Sabe aquela? Aquela que me faz lembrar...
- Mas vós podeis cantar,  talvez sem perceber, não importa. Dizia ele: o homem sem ouvidos.
- E principalmente,  nunca mais direi o que devia dizer, eles não ouvem, não compreendem o que digo.  
- Maravilha!  Assim, vós podeis ouvir mais, se aprende muito ouvindo. Pensava ele: o homem sem língua, sem pernas e braços.  
- Nunca mais lembrarei, pois não preciso.  Há muitas verdades no recordar e dói...  
- Mas vós podeis inventar sempre, há tanto colorido no criar. Dizia ele: o homem sem memória.
- Nunca mais perdoarei. Descobri que o perdão válido é apenas aquele em que  perdoas a ti mesmo.  E quem se conhece, não encontra motivos para si perdoar.
- Mas vós podeis amar. Não há mal nem um. Dizia ele: o homem sem crimes.
- Não! Deveras, também nunca mais amarei.  
- Isso... Não ame!  Amar é inútil. Disse ela: a pessoa que eu amei e que me amou profundamente, mas nunca fora boa nesses negócios de amar.
 - E também não mais tentarei encontrar ninguém. Cansa sabia? E também não vou mudar. Aquelas pessoas que me conhecem, que busquem se reinventar sempre, que busquem sempre novidades em si próprias, para que eu não repugne ninguém com o tempo. Dizia ele: o homem que não se conhecia.
- Bom! Pois eu amarei até o mundo acabar... Dizia o homem no seu último dia de vida.
- Bom mesmo! Dizia um personagem insignificante ao longe: - Era podermos vender aquilo que não temos e mais sentimos falta, pois não há nada no mundo que temos mais compreensão do que estas coisas.
- Vendemos silêncio então? Indagava-o: o homem que falava pelos os cotovelos.
Não! És louco? Que vendamos palavras. Dizia o homem que pouco dizia.
- Eu não compreendo... Eu não vejo, não falo, não ouço, e principalmente nada digo. Apenas caminho, sei para onde vou, mas não ligo. Sempre chego, no entanto, no final, pouco noto que caminhei. Repito o mesmo caminho sempre, e todo dia é uma nova luta. E todo dia, noto coisas diferentes. Mas sabe o que mais faço; busco obstáculos onde não há, apenas para fazer minha caminhada sempre diferente, porém o caminho é sempre o mesmo. E estes que tanto dizem, tanto compreendem, tanto buscam compreender, não notam que o caminho é sempre o mesmo. Contar-lhe hei o segredo da vida: o caminho é sempre o mesmo.

SAMUEL IVANI. 

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

De longe os teus olhos.

Dou-me com os meus olhos a procurar-te,
Em qualquer lugar que me encontre.
E apenas me encontro, ao achar-te. 
Mesmo que venha a perder-me novamente,
No brilho que dos teus olhos escapam.
Buscam-te meus olhos; não por necessidade.
Buscam-te, por que lhes faz bem olhar-te...
Veem-te com os olhos que transcendem a alma,
Te apreciam, naquela calma.
Não desejam eles, que o tempo pare,
Para que possam ver-te sempre mais...
Desejam mais é que o tempo passe,
Para viver intensamente, a beleza que é, 
Mesmo de longe, amar-te. 

SAMUEL IVANI. 

Esse poema devia se chamar... Mas há tantos poréns... Mas, ele ao certo, tem nome e sobrenome. 




sábado, 18 de janeiro de 2014

Meu último amor



Devia de ter me apaixonado por uma cadeira de balanço,
Um cachimbo aos fins de tarde, um vinho, que fosse a meia noite.
Dei de me apaixonar por uma moça falante, jovem de pele rosada.
Eu devia amar a solidão, ou ter me apaixonado por as historias de minhas rugas.
Eu devia ter de me apaixonado por uns remédios qualquer.
Ou por estórias de marinheiros que são as verdadeiras paixões de velhos.
Dei de me apaixonar por uma jovem de olhos caídos;
Cujo, o que mais faz é viver.
Eu devia amar a vida que passou.
Culpa do tempo que não envelheceu também minha mente.
Devia amar-te há duzentos anos.
 Quem sabe eu a amei a vida toda e nem me dei conta.
Que eu viva então... É o que me resta.

SAMUEL IVANI.

domingo, 12 de janeiro de 2014

TANTO QUANTO JÁ VIRAM OS AMANTES

Eu vi o tempo que matava os homens
Eu vi os amores que matavam os homens
Eu vi homens, que matavam por comida,
Justamente, pois tinham fome.
Eu vi homens que matavam por suas crenças,
Quase que individuais.
Quem haveria de jugá-los?
Se partilhavam todos do mesmo sentimento?
Eu vi homens que matavam por amores, e iam além, morriam por amores.
Não eram eles, senão, heróis de si próprios.
Não eram eles, senão, amantes comuns.
Eu vi, as mais estranhas formas de amar;
Desde amores submissos, a amores cruéis,
A amores confidentes, à amores infiéis.
Mas todas estas formas eram amores,
Pois não há amor que seja totalmente destituído de ódio,
Tão pouco, o contrário acontece.
O que eu não vi, foram homens que nunca amaram,
Quem nunca se utilizasse desta invenção.
Vi, no entanto, aos montes, homens que fingiam não amar.
Tolos!
Pensaram eles, que haveria neste ato, vantagem que fosse.
Viveram, amaram mais que todos e, nunca viveram de fato.
Eu vi homens que buscaram o amor a vida toda,
Nunca encontram, pois na verdade, amavam eles a busca.
Eu vi o tempo que passou e que há de passar mais um pouco.
Por sorte, ainda há tempo, de ver tanto quanto já viram os amantes.

 Samuel Ivani. 

sábado, 11 de janeiro de 2014

Eu que pensei


Há de algum dia, se compreender todas as formas de amar. 
Há de algum dia, se compreender aqueles que preferem os espinhos as flores.
-Sinto muito, só tenho flores! Quando muito, espinhos que machucam mais a mim.
Mas se há estas formas de amar, que assim seja... 

domingo, 5 de janeiro de 2014

O FENÔMENO DA LUZ MISTERIOSA

O FENÔMENO DA LUZ MISTERIOSA. Samuel Ivani.

    Antes de qualquer coisa, lhes direi o que era a luz misteriosa:  Pois não era se não, holofotes que iluminava uma festa há mais ou menos 15 quilômetros de onde nos encontrávamos.

     Ocorreu que encontrávamos reunidos em qualquer lugar, na pequena cidade do interior do ceará, donde ainda resido, já que não faz tanto tempo assim que ocorrera o caso.                Estávamos nos divertindo com qualquer coisa, conversando, quando umas crianças notaram uma luz que refletia por entre as árvores.  Uma luz que girava em torno do próprio eixo e desaparecia com um tempo, e surgia novamente os assustando. Tais fenômenos provocaram conjecturas, cujo explicaria as luzes misteriosas, tanto nas crianças, quanto nos adultos. Muitas destas explicações eram sobrenaturais, quando não, eram extraterrestres, cujo na cabeça das pessoas, não se diferenciava muito uma da outra.                                                         



Nisto, alguns adolescentes corajosos, ou demonstrando-se corajosos, creio que no intuito de impressionar algumas garotas que por ali se encontravam, decidiram seguir a luz, para identificar a origem de tão estranho fenômeno, até então, sem explicação racional, porém nada encontram. Eis que diante deste fato,  surgiram estórias, casos, na mente de muitos que se encontravam a presenciar o fenômeno assustados, que só evidenciavam mais ainda o fato de que coisas sem explicações era comum por aquelas bandas.                                       




Estranho, no entanto, era o fato de  todos, sem exceções, já ter vivido experiências sobrenaturais, quando não, conheciam pessoas que já tinham visto luzes que os cegaram por alguns segundos, e para não serem sugados pela a força magnética que exercia aquele brilho misterioso, tiveram que se agarrar em árvores ou coisa do tipo.                                                      


Tais estórias intensificavam o medo nas pessoas, porém creio, que o sentimento mais forte que pairava na cabeça de todos ali, era o desejo que aquela luz fosse realmente algo de outro mundo, pois todos buscavam evidências que a tornasse sem explicações óbvias e racionais.  (Tamanho é o desejo do ser humano de que exista realmente algo sobrenatural) Não encontrando a origem da luz por as proximidades, resolvemos então, ir mais fundo na questão. Decidimos ir mais longe, pois ao certo a origem do fenômeno não era por perto. É! desta vez, até eu fui à busca de resolver o mistério, ou ser abduzido deste mundo de uma vez por toda. Na medida em que íamos em direção a luz, ela se intensificava e ficava cada vez mais estranha, pensei que realmente eram óvnis nos visitando, ou qualquer coisa que o valha. Tamanho era o meu desejo de que realmente existisse algo sem explicações na vida terrestre.



Vesti minha fantasia dos “ghost hunters” e com mais motivação continuamos a busca pela a origem da luz misteriosa. Eis meus caros, que nesta caçada, notamos que não estávamos sós, pois havia também outros na mesma busca, tornando cada vez mais estranho aquele fenômeno, pois  definitivamente, aquela luz havia atingindo distâncias inimagináveis, provocando curiosos em outras localidades também.                                                                         Quando um só é louco, a loucura é facilmente curável, agora quando são muitos, a loucura tende a se propagar exponencialmente. Fomos então seguindo a origem da luz por entre estradas, veredas, matas... Até que foi divertido, confesso! Claro que não mais, se estivéssemos realmente visto um disco voador, mas não deixou de ser divertido. Nesta insana e divertida caçada, chegamos a um local animado de onde partia a luz, já depois de uma boa distância percorrida. Notamos, que na verdade  aquela luz, não passava de holofotes que iluminavam uma festa de forró e que se propagava por  grandes alturas e distâncias na escuridão da noite. Tamanho foi o descontentamento de todos,  que sequer clima para curti a festa tivemos. Diante da desilusão, voltamos todos para casa, cabisbaixos. Não perdemos, no entanto, foi à chance de assustar os que ficaram esperando as explicações do que seria o fenômeno, com as estórias mais cabeludas a respeito da luz misteriosa. Se não tivéssemos desmentido tais estórias, teria nascido mais uma lenda na humanidade. Não é de se estranhar, por tanto, as inúmeras estórias fantasiosas que existem no  folclore  brasileiro, cujo enriquecem tanto a nossa cultura popular.                                                                           




Pois imaginem meus caros, em pleno século XXI; era da eletricidade, informática, biotecnologia, ainda ocorra estórias como esta, nesta vida normal da humanidade. Certo que tudo ocorrera numa região interiorana, mas não deixa de ser gratificante poder vivenciar estas experiências nestes tempos em que pensamos que a magia do passado  havia se perdido com o tempo.                                                                                                                             Fico muito feliz em ter tido a chance de viver esta experiência. Sinto, no entanto, talvez, ser um dos últimos.                                                                                                                                     




Nesta história toda, o que fica é que a vida humana, sem as fantasias, se torna tediosa. Fato é que, todos, sem exceções, mesmo com medo, ficaram profundamente decepcionados com a explicação da Luz misteriosa. Todos na verdade, queriam é que não houvesse explicações, para terem ao menos um gostinho de que realmente existissem mistérios inexplicáveis e sobrenaturais nesta vida simples.                                                                                                       




Apesar de todos desejarem que fosse realmente o fenômeno de outro mundo, sobrenatural, não resistimos à tentação de verificar o que era a Luz misteriosa. Engraçado é que há outros fenômenos tão mais difíceis de acreditar na humanidade, no entanto, todos acreditam e não buscam descobrir a veracidade e evidências de sua existência... O que fazer, não é? Somos assim.


“As lendas surgem unicamente do desejo do ser humano de tornar sua realidade interessante.”  “Não há nada mais simples do que a vida, viver é que é uma busca constante para complicá-la.”  SAMUEL IVANI. 

sábado, 4 de janeiro de 2014

"Evolução vs Deus" Este vídeo me intrigou tanto que resolvi compartilhar algumas ideias.

     


     
    Sabe o que mais me entristece em quem não conhece a verdade? É que eles não atentam para a ordem que a vida humana possui. Apenas observando os fatos, dá para se ver milhões de evidências que não existe nada sobrenatural. Hoje mesmo você observa espécies, milhões delas, que não são citadas na bíblia, e que de nada servem para os humanos, que é principal criatura de Deus. Mas pode ter certeza que os evangélicos, em sua fé inabalável, irão encontrar em suas mentes maleáveis, e com o auxílio da bíblia (por que têm preguiça de pensar) uma desculpa imaginaria para este fato. 
Parem para pensar! Nem um homem e destituído de fé, no entanto, ele pode escolher acreditar no que desejar, já que em nossa mente somos livres, mas certas coisas são absurdas. Deus e exatamente como o dragão invisível na garagem do vizinho; ninguém acreditava que o dragão existia, no entanto, como era invisível, ninguém podia provar que não. Quanto mais as pessoas colocavam evidências que o dragão não existia, mais o dono do mesmo, colocava evidências, ainda que imaginárias, que sim, ele existia. Como provar que algo que não se ver não existe, ou o contrário? Assim como sua imaginação criou o dragão ele também criou os motivos para derrubar qualquer argumento que o contrariasse. 

A evolução como metamorfose; pode até ser, mas é um processo lento.      
A evolução não e uma mudança de espécie, um guepardo não se transforma em uma mariposa. Nós não vinhemos do macaco, o que temos é um ancestral comum. Alguns pensam que,  um belo dia, uma gorila deu a luz um homem, assim surgiu a nossa espécie. É assim que a evolução é visualizada na mente dos leigos. Na seleção natural, as espécies vão adquirindo habilidades que garantam a sua sobrevivência, até chegar ao ponto de perder todas suas características superficiais iniciais, se assim for necessário, surgindo uma nova espécie. Os seres humanos hoje, a todo o momento, estão vivendo esta evolução e não atentam para ela; os japoneses tem olhos mais fechados devido em sua região haver mais claridade, animais que vivem na neve possuem mais pelos devido o frio... A evolução não é uma metamorfose que acontece da noite para o dia. As pessoas confundem metamorfose com evolução. O engraçado e acreditar em adaptação e não em evolução. Adaptação é apenas um processo da evolução. Se as condições do meio em que vive uma espécie não mudarem, elas  podem vir a mudar suas características apenas se acaso ocorrer uma eventual mutação genética, e se esta,  por sua vez, tornar sua vivência no ambiente mais eficiente, essa característica é repassada para os demais, se não, nunca mudam.    

    Se na entrevista mudar a palavra evolução para Deus e perguntarem à evangélicos, eles vão encontrar a mesma resposta sempre; que é a fé. Mas nem um tem provas visíveis que fundamentem suas verdades. 
O vídeo é manipulativo como tudo em religiões e televisão e etc. É fácil para os humanos que tem preguiça de pensar responder com respostas já prontas, que não necessitam de comprovações a qualquer questionamento. As pessoas querem nos obrigar a acreditar em algo que elas acreditam sem questionar,  e não aceitam que acreditemos em outra,  a não ser,  a sua "verdade" imposta, mesmo que ela também não tenha comprovação. Não é irônico? Escolhemos no que acreditar, e infelizmente, quanto menor a capacidade de pensar maior é as chances do indivíduo viver a vida enganado. Se qualquer um tiver a capacidade de pensar na vida humana e sua ordem, chegará as sua conclusões óbvias. No entanto, os de mentes pequenas têm preguiça de pensar e escolhe acreditar em uma ideia já pronta e que ainda exige que não pensem a respeito, a ter  que acreditar em algo que requer que pensem na ordem, nas possibilidades e nas impossibilidades, enfim, que cabem questionamentos. 

Acreditar na evolução requer muito senso crítico e senso crítico requer reflexões, e nessas reflexões, nem sempre chegamos a conclusões. Quando você compra uma televisão você imagina de onde ela veio, como ela foi fabricada, ou como funciona? Não! Você não imagina porque tem preguiça de pensar. Você simplesmente usufrui de suas funções e pronto. Você faz isto com algo real e palpável, imagine com algo abstrato que não há provas concretas. A ideia do cristianismo é a mesma coisa; eles simplesmente usufruem de suas funções e só. como refletir em algo do tipo o criador criou o do barro com seu poder ilimitado?  Você apenas fica fascinado com o poder maravilhoso, não tem como pensar como fez, como funciona, nem nada, já que na vida real não existe possibilidades disto acontecer de forma alguma. É como qualquer conto de fadas, você se fascina porquê é magia. Pensar pra quê, se não tem como existir na vida real. Não existe verdade maior do que uma mentira bem elaborada. A prova que precisamos para não acreditar no sobrenatural e que nada pode se criar do nada. 

    Este vídeo só prova o quanto as pessoas são manipulativas. Metamorfose de espécies, é uma piada. Eles precisam estudar a evolução para a sua compreensão. Este vídeo é para leigos. Uma verdade bem real é que a ignorância se alimenta de ignorância. Este vídeo é apenas alimento para os que não tem conhecimento e não compreendem a vida humana e nem a vida como um todo. Eu só tenho duas coisas a dizer: -Eh, Eh.
          Eu conheci a verdade e fui libertado por ela, embora esta verdade ainda caiba contestação... 
Samuel Ivani