Eu tinha dezesseis anos, era bela, embora fora dos padrões ridículos, mas tinha meus encantos. Tinha cabelos longos e lisos e um sorriso de dá inveja a qualquer uma. Eu gostava da Malhação, do Zezé de Camargo, Mamonas assassinas e das Patricinhas de Bervely Hills, como tantas da minha idade. Eu passeava aos fins de tarde com minha irmã nas ruas de uma nova cidade, de um novo mundo, de um novo começo e conversávamos sobre as mais insanas banalidades e sorríamos como nunca. Lá, cada dia realmente era o novo dia, sem remoer o passado dolorido. O bom da vida é que quase sempre existem chances de recomeçar. O passado pra gente era passado, sequer tocávamos mais no assunto.
E como a vida real se difere de contos de fadas, as pessoas da nossa antiga cidade se mantiveram nas lembranças por um tempo, mas depois desapareceram. As pessoas se vão, é natural. A gente se afasta, ainda que sem querer, e vai aos poucos se esquecendo das pessoas que surgem, marcam ou não a nossa história - e naturalmente se vão. Mas novas pessoas surgem e o ciclo recomeça. Isso nunca vai mudar. Pessoas eternas só permanecem nos corações de tolas que amam demasiadamente como eu. Mas quem disse que eu preciso revelar que ainda me lembro; que tenho saudade, que queria mais um abraço, ouvir a voz mais uma vez, que queria apreciar os olhos, sentir o “cheiro de gente” dessas pessoas. Quem disse que a gente precisa dizer que queríamos só mais uma vez assistir o clipe November Rain coladinha com certas pessoas. Quem disse? Mas essa parte da minha história só cabe felicidade e a saudade sem a possibilidade de que vamos nos ver amanhã machuca demais, então é melhor não pensar nisso. E mesmo, há ainda muita água pra correr.
Minha família mudou de cidade, pois queríamos e precisávamos de um novo começo longe daqueles que conheciam a trágica noite de 93 e os acontecimentos posteriores, mas a cidade ainda estava lá, eu poderia voltar em outra época.
E como a vida real se difere de contos de fadas, as pessoas da nossa antiga cidade se mantiveram nas lembranças por um tempo, mas depois desapareceram. As pessoas se vão, é natural. A gente se afasta, ainda que sem querer, e vai aos poucos se esquecendo das pessoas que surgem, marcam ou não a nossa história - e naturalmente se vão. Mas novas pessoas surgem e o ciclo recomeça. Isso nunca vai mudar. Pessoas eternas só permanecem nos corações de tolas que amam demasiadamente como eu. Mas quem disse que eu preciso revelar que ainda me lembro; que tenho saudade, que queria mais um abraço, ouvir a voz mais uma vez, que queria apreciar os olhos, sentir o “cheiro de gente” dessas pessoas. Quem disse que a gente precisa dizer que queríamos só mais uma vez assistir o clipe November Rain coladinha com certas pessoas. Quem disse? Mas essa parte da minha história só cabe felicidade e a saudade sem a possibilidade de que vamos nos ver amanhã machuca demais, então é melhor não pensar nisso. E mesmo, há ainda muita água pra correr.
Minha família mudou de cidade, pois queríamos e precisávamos de um novo começo longe daqueles que conheciam a trágica noite de 93 e os acontecimentos posteriores, mas a cidade ainda estava lá, eu poderia voltar em outra época.
A verdade é que eu era bem feliz naquele novo mundo. Eu corria sem ser tarjada de louca. Eu gritava aos quatros ventos próximo do lago e o que as pessoas enxergavam era somente felicidade - e era só o que eu sentia. O mundo exigia de mim somente que eu levasse uma vida normal, com preocupações realmente difíceis como que batom combina melhor com o top rosa e os enfeites de cabelo violeta. Naquela nova cidade eu respirava o sol com tanta intensidade sem me preocupar com os demônios psicológicos do passado. Os selvagens com seus tambores ainda surgiam em meus sonhos de vez e sempre, mas eles apenas dançavam “Girls Just wanna have fun” comigo, e eles eram tão coloridos por fora quanto minha alma por dentro.
Tinha dias que a saudade batia, que eu lembrava de Tati, mas tinha dias que eu só queria viver as cores da realidade, amando intensamente a Deus e o mundo. A única coisa que eu mantinha do passado era o gosto pelo Bryan Adams. É que o timbre doce da voz dele me proporcionava uma calmaria que só vivenciando pra entender. Please forgive-me!
Tinha dias que a saudade batia, que eu lembrava de Tati, mas tinha dias que eu só queria viver as cores da realidade, amando intensamente a Deus e o mundo. A única coisa que eu mantinha do passado era o gosto pelo Bryan Adams. É que o timbre doce da voz dele me proporcionava uma calmaria que só vivenciando pra entender. Please forgive-me!
NOTA FINAL
Nunca saberemos o que eu inventei e o que de fato fora real nessa história que contei nessas poucas páginas... Quem sabe eu contei essa história do meu jeito apenas no intuito de superar o verão de 1993 de forma mais artística. Quem vai saber? E também quem precisa de realidade quando se tem uma imaginação fértil. Viver de realidade é muito chato. O mundo é um lugar escuro e o coração é uma caixa de fósforos com palitos finitos, não podemos desperdiçá-los, nem podemos economizá-los, pois resfriam com o tempo.
VALQUÍRIA DEODATO DE SOUSA
Como resolvi viver da minha arte e não ganho dinheiro algum - e sustento-me atualmente da fé e boa vontade de parentes, se você acha que meu trabalho merece uma contribuição, deixo aqui meus dados bancários caso queira contribuir e me ajudar a publicar a versão física desse livro.
Banco do Brasil
Agência: 1010-30
Conta: 26080-0
Samuel Ivani do Nascimento
Poupança, variação 51
Eu escrevo porque necessito, porque é minha terapia e por amor a arte, porém, meu corpo necessita de carboidratos e preciso ornar vestes apresentáveis caso queira conviver em harmonia com a sociedade do meu entorno.
Como resolvi viver da minha arte e não ganho dinheiro algum - e sustento-me atualmente da fé e boa vontade de parentes, se você acha que meu trabalho merece uma contribuição, deixo aqui meus dados bancários caso queira contribuir e me ajudar a publicar a versão física desse livro.
Banco do Brasil
Agência: 1010-30
Conta: 26080-0
Samuel Ivani do Nascimento
Poupança, variação 51
Eu escrevo porque necessito, porque é minha terapia e por amor a arte, porém, meu corpo necessita de carboidratos e preciso ornar vestes apresentáveis caso queira conviver em harmonia com a sociedade do meu entorno.
Adorei seu texto, uma história de superação lindíssima, apesar de muitos tormentos . obrigada por me permitir essa leitura
ResponderExcluir!
Obrigado Cristiane. Suas palavras me emocionaram.
ExcluirObrigada por me proporcionar uma leitura tão gratificante, que me prendeu de uma forma que terminei a leitura em 3 noites. No meu itender quem ajudou Valquíria no manicômio etc foi o espírito de Tati que deu forma pra ela continuar a vingança. Eu sentir isso. Rs e obriga por não deixar ela sujar as mãos com o Carlos salgado , por um momento achei que ela iria cortar o piru dele a fora e iria ficar o resto da vida com essa culpa. Então como ela disse ela era uma jovem bonita com seus encantos e uma vida linda pela frente.
ExcluirQue história,que história emocionante!Enquanto lia ia imaginando as cenas e o sofrimento desta menina,que é a história real de muitas jovens. Me fez lembrar também o filme A DoCE VINGANÇA . AGRADECIDA por compartilhar essa história de SUPERAÇÃO
ResponderExcluirObrigado por seu comentário Iolanda. Boa referência, gosto desse filme. Essa história tem muito da realidade! Minha realidade. Fico muito feliz que gostou
ExcluirSimplesmente emocionante, que guerreira!
ResponderExcluirVc está de parabéns
Muito obrigada
Que bom que se identificou com a história. Eu quis passar a ideia de uma mulher forte e capaz de lutar contra tudo.
ExcluirNão me lembro onde descobri essa publicação, mas não me arrependi de le-la. Me senti na história e não consegui parar de ler até acabar, me emocionei. Obrigada por compartilhar, isso nós ajuda a prestar mais atenção em nossos filhos, nos aproximar deles para alerta-los e ajuda-los diante dos problemas que passam no seu dia a dia.
ResponderExcluirEu fico muito feliz com seu comentário - e ainda constando que essa minha história tem uma função social, é mais incrível ainda. Eu espero que essa narrativa chegue a mais e mais mulheres. Abraços
ExcluirAchei muito bom o texto, aquele tipo de obra que você não para enquanto não acaba. Parabéns :) . Eu não sei se não prestei atenção ou sou desligado mesmo.. queria saber quem ajudou ela no manicomio a preparar a sala e a deixar a tesoura. Você pode responder? Vou ficar curioso enquanto não descobrir...
ResponderExcluirEu deixei a lacuna pros leitores decidirem, se era o espírito de Tati - aí no fundo ninguém ajudou ela, ou pode ter sido uma enfermeira que não aparece na história. Porque no início tem alguém que lhe abriga com o guarda chuva durante uma tempestade, então eu deixo você decidir, se é uma enfermeira, se é o espírito de Tati ou você leitor, que de certa forma acompanhou ela o tempo todo durante seu drama. Muito obrigado por ter lido até o final.
ExcluirMaravilhosa a história... eu até pensei na possibilidade da Tati não ter morrido quando alguém ajuda ela na clínica, isso me deixou na dúvida. Mas a sua explicação foi perfeita e prefiro acreditar que eu tenha ajudado...
ResponderExcluirObrigado Jennifer, conto com você pra compartilhar, assim a gente consegue editora pra publicar a nossa história, uma vez que vivemos juntos essa história.
ExcluirMaravilhosa essa história, também não lembro onde a descobri, mas adorei ter descoberto. Uma leitura incrível que te faz ler tudo até ver o fim. Um tema muito atual, espero que muitas pessoas possam ler e à partir disso superar os traumas e ter uma alma colorida como a da Val.
ResponderExcluirObrigada pela história!
Eu que agradeço por ter lido. Divulgue para os amigos s2
ExcluirGenial! Cativante e... e me deixou com uma dúvida, quem a ajudou foi a mãe da Tati?
ResponderExcluirVocê está de parabéns. Amei sua estória!
Leia os comentários acima, respondem sua pergunta. Gosto do seu nome Alêssa.
ExcluirSabe aquelas historias que nos prende desde o início? Pois é, a sua é uma dessas. Parabéns, simplesmente perfeita!
ResponderExcluirMuito boa! História Fantástica! Me prendeu desde o início, e o final foi surpreendente! Mas seria bom que você dissesse a pessoa que ajudou ela no manicômio, eu sei você deixou ao nosso critério, mas gostaria de uma opinião sua. Mas a história está maravilhosa, parabéns mesmo!
ResponderExcluirE se tiver sido você a ajudá-la. Sei que teve muitas vezes que em momentos de tempestade você quis ter um guarda chuva, uma palavra de consolo pra amenizar a dor dela. Minha opinião a esse respeito, eu prefiro pensar, gosto da ideia de que o espírito de Tati usou alguém de dentro do manicômio pra que ajudasse ela.
ExcluirQue história maravilhosa, Samuel. Parabéns! Não consegui parar de ler enquanto não terminei. Você tem outras histórias publicadas?
ResponderExcluirNão assim completa, tenho outros contos curtos postados aqui no blog. Tenho livros escritos, mas tô divulgando esse trabalho pra ganhar visibilidade e conseguir uma editora pra publicar tanto essa quanto outros. Indique aos amigos, ajuda muito!
ExcluirParabéns!!!!
ResponderExcluirAmei a história/estória.
Me perdeu do começo ao final.
Você tem redes socias?
Pode ser que sua história seja ficção, mas sabemos de muitos casos parecidos com o da Val.
Que muitos filhinhos de papai comentem esse tipo de atrocidades e fica escondidos atrás dos cargos dos pais, enquanto a vítima fica levando suas marcas para o resto da vida.
Obrigada Samuel por um texto bem escrito.
Oi Zipora, tenho sim. Link do Meu Facebook: https://www.facebook.com/samuel.ivanii
ExcluirLink da minha página: https://www.facebook.com/oescritordefabulas/
E concordo com você, tenho recebido inclusive, muitos depoimentos de pessoas que viveram a mesma situação e conseguiram reunir forças pra continuar lendo esse conto.
Muito obrigado!
Simplesmente maravilhoso. Devorei do início ao fim. Muito marcante. Parabéns Samuel Ivani
ResponderExcluirObrigado! Seja lá quem for!
ExcluirMuito legal adorei
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirObrigado Grasielle, você é encantadora!
ExcluirAdorei a historia...prendeu minha atenção do começo ao fim....Parabéns pela historia!
ResponderExcluirObrigado!
ExcluirParabéns pelo conto. Fiquei muito curioso pra saber quem era a pessoa que sempre ajudou a Val, no dia da chuva e tbm no manicômio.
ResponderExcluirHá teorias que dizem que pode ter sido o espírito de Tati, ou mesmo uma enfermeira do Manicômio. Eu gosto de pensar que foi você, o leitor, e eu que escrevi. Sei que muitas vezes você quis ter ajudado Val na sua jornada, então, opte por tê-la ajudado. Eu me sinto muito bem quando penso assim! Obrigado!
ExcluirCara, meus parabéns, eu confesso que não sou muito de ler mas a sua história foi muito muito boa. Mas eu fiquei muito em dúvida se você fez essa história ou é uma história real meio que não ficou muito claro pra mim no primeiro capítulo e na nota final.
ResponderExcluirIsso quer dizer que conquistei um novo leitor. Isso é muito bom! Cara, boa parte é real, mas também uma boa parte eu inventei. Eu deixo ao seu critério, escolha se é real ou não. Só tenha em mente que me inspirei numa história bem real.
ExcluirParabéns!! Maravilhosa, me prendeu do começo ao fim, eu prefiro acreditar que foi sim o espirito da Tati a ajuda-la.
ResponderExcluirParabéns pela história!Emocionante.Começei a ler era 19horas, deixei de sair para terminar ,mas valeu a pena.Amo ler...Sou grata.
ResponderExcluirFico feliz Lucia por ter te proporcionado uma boa leitura!
ExcluirParabéns pelo conto!História envolvente e muito interessante. Li de uma vez só, pq não deu pra parar. Kkkk
ResponderExcluirObrigado Margarida!
ExcluirMuito boa a história, obrigada por compartilhar conosco!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEnfim...cheguei ao final da história. Bastante triste, emocionante e essa menina apesar dos conflitos emocionais, erros e acertos é uma guerreira.
ResponderExcluirQue história incrível!
ResponderExcluirSamuel!
ResponderExcluirGostei muito da história. Val conseguiu atrair minha atenção, porque você foi muito hábil no uso das palavras. O sofrimento da garota é real e dá para viver com ela as horas de tristeza e alegria. Ela, com certeza, fez o que muitas mulheres, na mesma situação, gostariam de fazer com seus agressores. Confesso que fiquei na torcida para que ela conseguisse dar cabo do infeliz. O que me deixou intrigada é que ele não estava sozinho. Os outros deveriam ter sido punidos. Não apareceram durante a história da vingança. Ela focou no filho do delegado, mas e os outros? Quem abusou dela? Entende? Gostaria de saber qual o fim deles.
Parabéns, mais uma vez, pela história.
Os outros aparecem sim, você leu de forma muito rápida ou pulou capítulos, porque Carina conta pra ela o que de fato aconteceu aquela noite. A não ser que Carina tenha pretendido proteger os outros dois. Mas fica a cargo de você refletir sobre essa teoria. Eu lavo minhas mãos!
ExcluirHistória/estória cativante. Parabéns pelo texto. Você já conseguiu publicá-la? Porque vc não tenta "vaquinha"virtual? Ou melhor, porque não tenta incentivo do Estado? Secretarias de Estado do governo sempre publicam Editais para divulgação da arte...não sei o que você pensa a respeito, mas acredito que seja um bom incentivo para iniciantes. Abraço e muito sucesso! Parabéns pelo texto ��������❤��
ResponderExcluirEu tento com editoras, mas não tentei ainda vaquinha, posso tentar, curta minha página, pra ficar atenta as novidades. Obrigado! MÁRCIA.
ExcluirNão consegui parar de ler, até chegar ao final! Parabéns!! Adorei! Espero q vc consiga publicá-lo!! Na espera de novos textos!!!
ResponderExcluirNunca pensei que teria tanto de mim na história de outra pessoa, tão diferente de mim. Seu livro é incrível! Aguardo a publicação, tenho a necessidade de possuir uma versão física de uma história tão brilhante.
ResponderExcluirIncrível! Li toda história em poucas horas! Emocionante! Amei! Parabéns, Samuel! Você te
ResponderExcluirm um belo dom!
Legal demais, adorei! Obrigada pela leitura emocionante!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirVocê tem talento, continue a escreve!
ResponderExcluirTambém não consegui parar de ler. Muitas vezes acho que quando alguém passa por algo traumático, tomar controle da estória , escrever e fazer o seu próprio fim para justiça ser atingida tem resultados terapêuticos. Gostei que ela não tomou justiça por ela mesma, e na verdade, salvou a vida de Amanda.
ResponderExcluirNão conseguir parar de ler até o final , li de uma vez só ! Chorei , sorri , sofri. Sofri como mulher , como mãe , como pessoa mas mesmo assim me alegrei com a força dela . Obrigado !! Vc ganhou uma leitora !
ResponderExcluirUma história de superação maravilhosa, que essa historia ajude pessoas a superar os seus demônios interiores. Parabéns pelo trabalho!
ResponderExcluirÉ uma boa teoria a respeito da moça do guarda chuva. Fico feliz que tenha gostado. Indique aos amigos.
ResponderExcluirA história foi muito triste ao mesmo tempo motivadora mostra que não precisamos ter medo de lutar e ser quem somos, e que monstro que temos não é mais apavavorante do que maldade do mundo...
ResponderExcluirQue história. Não consegui parar de ler ate chegar no final. Sofrimento. Angústias. Tristezas e superação. Grande mulher
ResponderExcluirExcelente!!! Parabéns!!! Também me prendeu muito e li sem conseguir parar!!
ResponderExcluirÓtima sugestão de algum comentário sobre publicar através de editais. Sugiro que se inscreva nesse site, eles sempre mandam e-mail com os editais abertos (diversos segmentos) e já vi diversos pra literatura. Esse edital é antigo, mas é só para entender http://www.editaiseafins.com.br/2018/02/premio-sesc-de-literatura-2018/
Parabéns pelo talento!!! Não parei ate acabar a história, muito bem
ResponderExcluirPensada e inspiradora!!!
Parabéns, o mundo precisa ler realmente! Me prendeu muito, não consegui parar de ler até acabar e fico feliz em saber da superação! Parabéns mesmo!!
ResponderExcluirBrilhante!! Simplesmente brilhante.
ResponderExcluirContinue escrevendo. Sua narrativa é muito boa. Me prendeu do início ao fim.
👏👏👏
Parabéns Historia muito boa e cativante so parei de ler no final...rsrs
ResponderExcluirGostei muito de seu livro. Acho que você deveria publicá-lo sim e para tal me ofereço para fazer uma boa revisão do texto, corrigindo os erros de português que não são muitos mas dificultam a aceitação pelas editoras. Sou aposentada mas já fui revisora de texto. Abraço. Boa sorte. Thais.
ResponderExcluirQue história. Comecei a ler e parei pq já era tarde, assim que amanheceu continuei. Muito triste, nas essa é a realidade de muitas pessoas. Fazia tempo que não lia algo tão bom, merece ser publicado. Abs.
ResponderExcluirAcabei minha leitura e chorei muito .. muito obrigada pela ótima arte que tornou disponível...
ResponderExcluirMuito cativante e de facil leitura. Muita sorte pra vc!
ResponderExcluirAchei incrível! Não consegui parar enquanto não terminei. Parabéns. Torço para que um dia consiga publicar. P.s. Me chamo Erica,comentei no anônimo pq era mais rápido kkk
ResponderExcluirEu li tudo. Comecei e não parei. Ótimo! Uma mistura de realidade com ficção. Kd os outros textos??! Queremos ver mais. Sucesso a ti!!
ResponderExcluirEspero que sinceramente você consiga publicar o livro físico e que venha apresentá-lo aqui em Salvador
ResponderExcluirNossa , apaixonada pela história geralmente ñ leio muito, mas essa leitura me prendeu totalmente
ResponderExcluirA muito tempo não me interesso por livros, começo e não termino..
ResponderExcluirMas esse livro reverteu essa situação, amei o livro, fico triste por ter chegado ao fim.
Parabéns e muito sucesso!
A muito tempo não me interesso por livros, começo e não termino..
ResponderExcluirMas esse livro reverteu essa situação, amei o livro, fico triste por ter chegado ao fim.
Parabéns e muito sucesso!
Responder
Olá, Samuel! Li teu texto como se lê um texto literário. Apesar de ser baseado em fatos verídicos, há a liberdade poética para voar. E você se saiu bem nisso. Tua história é repleta de suspenses e surpresas quanto ao comportamento da personagem/narradora. Lembrou-me um pouco Os contos de Edgar Alan Põe. Você deve prosseguir neste caminho, pois tem grandes chances de ser reconhecido. Algumas sugestões com o intuito de contribuir: uma boa revisão no texto irá valorizá -lo. Observe o uso indevido e repetitivo de "cujo".Mesmo que você argumente que seja uma questão de estilo, mas o uso indevido torna o texto pobre e cansativo; em alguns momentos a personagem refere-se a si no masculino. Acredito na confusão entre autor e personagem. E por fim, algumas citações que você faz, mesmo que modifique alguma palavra, não enriqueceu seu texto. Ficaram forçadas dentro do contexto, parecendo querer demonstrar conhecimento de outros autores. Enfim, espero ter contribuído de alguma forma. SUCESSO!
ResponderExcluirParabéns, adorei o livro!!! Penso no sofrimento dela(s)... Muito triste e tão real nos dias atuais...
ResponderExcluirgostei muito li tudo em um dia .
ResponderExcluirolha que não tenho o costume de ler
mas confesso que fiquei hipnotizada
pela história parabéns.
faz com que entremos dentro do livro não só do livro mas nós transporta ao ano de 93
na vida e sentimentos de Val .
Adorei a história! Se conseguir publicar, comprarei um exemplar com certeza! Parabéns!
ResponderExcluirJá está publicada, aqui o link pra você comprar: https://bolsilivros.com/product/euprecisofalar/
Excluirparabéns foi emocionante lê do início ao fim👌
ResponderExcluirAdorei a história. Amo ler... Você conseguiu imprimir a personalidade da Val neste conto de uma maneira fantástica. As emoções conturbadas, seus sentimentos, e devaneios. Você é incrível, parabéns. Não sei como cheguei até aqui, mas não me arrependo nem por um segundo. Amei o desfecho da história. Captei que quem a ajudou foi a Tati. E que por fim ela conseguiu se encontrar em meio a todo o sofrimento que passou. 1000 vezes parabéns!Adoraria um exemplar.
ResponderExcluirParabéns👏🏿👏🏿👏🏿👏🏿 Adorei a história...nem sei como fui parar nesse link mas só consegui parar quando acabei .
ResponderExcluirQue bom que no final ela se libertou🙌🏿🙌🏼
História que te prende. Amei,e olha que tenho preguiça de lê. Está de parabéns.
ResponderExcluirAdorei o livro! Parabéns Samuel!!! Muito sucesso na sua jornada!!!
ResponderExcluirPow eu nunca li algo com esse contexto tão interessante, e sem contar que ao passar de capítulos fica mais viciante a leitura e o enteresse de saber o que vem a seguir nos próximos capítulos...
ResponderExcluirCaro escritor muito obrigada por proporcionar-me essa leitura foi tão intenso que li td sem parar, você com certeza merece ser reconhecido e ter seu trabalho espalhado por todos os cantos para que assim como eu alguém leia e se alimente desse contexto maravilhoso. Meus sinceros parabéns. Eu vi um comentário seu em uma foto de Carlinhos Maia e quis saber o que seria relatado no livro O Verão de 93 com certeza irei ler muitas outras vezes mais uma vez parabéns! Saiba que em Moreno Pernambuco (Brasil) seu livro será bem falado e indicado!