quarta-feira, 27 de maio de 2015

O amor sempre está na gente



A verdade é que o amor sempre está na gente. Ele nunca vai embora, pode ser que uma hora ou outra estejamos rodeados de pessoas incapazes de atiçá-lo, de reanimá-lo em nossos corações, mas ele sempre está na gente.
E é sempre igual pra todo mundo, sempre se repete diversas vezes e quando acontece são sempre as mesmas ações, os mesmos acertos e erros, porém, não há nada mais gracioso do que ser reincidente nessas coisas de amar. 

Ás vezes a gente experimenta o rubro inferno de não amar, mas um belo dia, sorrateiras como são essas reações químicas que chamamos de cupido, de amor, que assim seja, nos aparece disfarçados nos sorrisos sem razões aparentes, nos sorrisos tão sinceros que chega fazer com que os olhos deslize lágrimas de tão sinceros, lágrimas que nos são as mais belas que poderiam existir. Não há nada mais especial do que quando encontramos os sorrisos que estávamos procurando. Ai, nos faz sentindo aquela frase que sempre se repetiu em nossa mente: "Quando te vi, amei-te já de muito antes". Aí, é quando as razões caem por terra e tudo ganha um novo sentindo! 

A gente chega a pensar em plantar uma árvore e esperar o tempo passar, e quando ela se encontrasse com diâmetro o suficiente, desenharíamos um coração com as iniciais dos nossos nomes. Mas eis que surge a pergunta: porque não desenhar numa árvore qualquer que já se encontra com o diâmetro suficiente? simples: porque é mais romântico. Quão bobos nos torna o amor, toda vez que ele reaparece nos passa a impressão que é pra sempre. Bobo, mas esperto, se assim não fosse, não nos inspiraria coragem. 
Eis que quando ele reaparece, a gente sonha...

"Mas não te invejo, Amor, essa indiferença, que viver nesse mundo sem amar, é pior do que ser cego de nascença" Florbela Espanca

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